Geologic lines


A geologic line perpendicular to the river and passing by AGZ

Comments

Pedro Alvim said…
Não... É demais... :-)
Bom dia. Isto é sem dúvida uma constante do megalitismo atlântico sobre a qual não existem muitas pesquisas específicas. A minha perspectiva é que a situação dos monumentos sobre estas linhas geológicas corresponde principalmente ao aproveitamento da sua geomorfologia diferencial: as zonas de contacto geológico são áreas de erosão diferencial que, ao passo dos milénios, tem conformado plataformas mais elevadas no entorno. E o caso da "separação" em duas "zonas" N e S da bacia do Sever, e ainda de regiões do sul da Bretanha francesa. Publiquei alguns destes dados na minha Tese de doutoramento (López-Romero, 2005), num recente artigo na revista Trabajos de Prehistoria (2007) e num artigo no prelo sobre a Bretanha (L'Anthropologie, 2008). E uma perspectiva aberta a discussão, mas os exemplos são já numerosos. Não conhecia o caso específico da AGZ, mas acho merece uma análise neste sentido.
Manuel Calado said…
Pois é Elias.
E que tal se pusesses os teus textos, em pdf., na secção destinada a esse fim, na Arqueologia Digital?
Os colegas brasileiros talvez precisem de testar lá este tipo de observações... E os portugueses também...
Pedro Alvim said…
Muito interessante!
O recinto e o menir dos Almendres também estão, aparentemente, sobre uma falha geológica, orientada, coincidentemente, com o principal alinhamento astronómico do conjunto.
(Pode-se ver no mapa deste conjunto, no meu texto ["Menires, Paisagem, Paisagens", que está no site do GEMA.)
Não tratei este assunto com mais profundidade por pensar que se tratava de um caso isolado...
Então, a ver se consigo ler o que escreveste Elias...

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